Confinamento deve crescer 11% em 2015


Melhores preços aos produtores e menor custo de produção incentivam prática

O confinamento de gado deve crescer 11% em 2015, para 5,19 milhões de cabeças, de acordo com dados levantados pelo Rally da Pecuária, expedição realizada pela consultoria Agroconsult em dez estados entre abril e junho.

A melhora nos preços pagos aos produtores e o menor custo de produção com dieta são apontados como os principais fatores para o aumento. No entanto, segundo o coordenador do projeto, Maurício Palma Nogueira, “o número só não será ainda maior porque os grandes confinamentos estão com dificuldades de originar bois magros para terminar no chocho”.

A expedição apurou também que o número de abates deve crescer em 245 mil cabeças na comparação com o ano passado. A produção de carne deve crescer em 0,6%, ou 58 mil toneladas, para 10,1 milhões de toneladas.

Para os preços, as expectativas são de recuo no curto prazo e alta a partir de agosto. Mesmo assim, afirma o sócio-diretor da Agroconsult, André Pessôa, a situação não será igual à registrada em 2014, “quando se esperava que a arroba atingisse cerca de R$ 160,00”.

A abertura do mercado dos Estados Unidos para a carne brasileira, anunciada em 29 de junho, gera expectativa de que outros países façam o mesmo, principalmente Japão e México.

– Tivemos uma queda de 15% nos cinco primeiros meses de 2015 e a perspectiva, com a abertura de novos mercados, é de recuperação das exportações no segundo semestre para igualar ao volume de 2014 – diz Nogueira.


O confinamento de gado deve crescer 11% em 2015, para 5,19 milhões de cabeças, de acordo com dados levantados pelo Rally da Pecuária, expedição realizada pela consultoria Agroconsult em dez estados entre abril e junho.

A melhora nos preços pagos aos produtores e o menor custo de produção com dieta são apontados como os principais fatores para o aumento. No entanto, segundo o coordenador do projeto, Maurício Palma Nogueira, “o número só não será ainda maior porque os grandes confinamentos estão com dificuldades de originar bois magros para terminar no chocho”.

A expedição apurou também que o número de abates deve crescer em 245 mil cabeças na comparação com o ano passado. A produção de carne deve crescer em 0,6%, ou 58 mil toneladas, para 10,1 milhões de toneladas.

Para os preços, as expectativas são de recuo no curto prazo e alta a partir de agosto. Mesmo assim, afirma o sócio-diretor da Agroconsult, André Pessôa, a situação não será igual à registrada em 2014, “quando se esperava que a arroba atingisse cerca de R$ 160,00”.

A abertura do mercado dos Estados Unidos para a carne brasileira, anunciada em 29 de junho, gera expectativa de que outros países façam o mesmo, principalmente Japão e México.

– Tivemos uma queda de 15% nos cinco primeiros meses de 2015 e a perspectiva, com a abertura de novos mercados, é de recuperação das exportações no segundo semestre para igualar ao volume de 2014 – diz Nogueira.


Fonte: Divulgação/Assocon
Edição: Ivan Ryngelblum / Canal Rural
Link: http://goo.gl/ZnWksl